Perfis aplicáveis: I, II e II
Valor
Fazer com que a ideia deixe de ser abstrata e passe a ser representada, explorando os seus vários aspectos, para que ela possa ser validada e verificada em relação a sua viabilidade.
Explicação
Todas as ideias sugeridas devem ser contextualizadas, para facilitar o seu entendimento por parte de todos os envolvidos. Ideias devem ser contextualizadas, considerando: sua motivação e ainda possibilidades e abordagens de implementação.
Quanto a motivação, o entendimento da necessidade ou oportunidade devem ser descritos. O uso de ferramentas como espinhas de peixe, storytelling e mapas mentais são úteis para a descrição de necessidades/ oportunidades.
O primeiro momento de descrição das ideias e opções precisa trabalhar todas as opções sem julgamento, assim abordagens não convencionais podem surgir o que tendem a trazer mais inovação.
Em um segundo momento, as abordagens de implementação dessas ideias também precisam ser descritas, considerando também riscos e oportunidades frente aos seguintes aspectos:
É importante não descartar as ideias contextualizadas, todas as ideias e possibilidades, bem como todas as opções identificadas devem ser mantidas armazenadas permitindo que sejam revistadas quanto a opções no momento de análise.
A gestão do banco de ideias, possibilidades e opções candidatas, deve ser parte da abordagem de gestão de ideias.
Dicas
Cada uma das ideias levantadas, das possibilidades devem ser trabalhadas de forma a facilitar a sua análise. O uso das técnicas de story telling e/ou mapas mentais trazem um resultado visual o que ajuda na contextualização e entendimento dos envolvidos. O uso de ferramentas visuais é sempre a melhor abordagem para contextualização.
Se a motivação for oriundas de problemas de pessoas, uma mapa de empatia pode ser adotado para descrever o que a pessoa pensa , sente, vê, suas dores e possíveis ganhos. Um mapa conceitual pode ser útil na visualização de como a ideia funciona, porque , quem se beneficia e como pode ser implementada.
É preciso dois momentos no contextualização das ideias. No primeiro, um pensamento criativo e divergente, onde o maior número de possibilidades e opções de implementação da ideia devem ser geradas. Em um segundo, um momento que permita a priorização das opções de implementação mais promissoras.
Lembre que a ideia não é um ponto isolado, precisamos entender todo o contexto, buscar ver o todo, uma visão holística da ideia.
O processo de Design Thinking, no tocante as suas duas primeiras etapas podem ajudar na contextualização das ideias.